Crédito, débito, boleto, Pix. Você pode ter ficado perdido em meio a tantas formas de pagamentos, e isso não é sem razão. Afinal, qual é a mais adequada para sua loja? Vale a pena investir no pagamento facilitado? Parte da resposta para essas perguntas envolve conhecer os principais meios.
Isso porque o ideal é oferecer um bom nível de conveniência para os clientes. Aqui, a diversificação cumpre um papel importante, trazendo mais opções para que o público possa consumir de formas variadas.
A ideia deste post é servir como um guia sobre as formas de pagamentos que existem, revelando suas características e como influenciam o comportamento do consumidor nas lojas. Vamos lá?
Quais são as principais formas de pagamentos que existem no mercado?
A oferta de formas de pagamento, assim como a precificação, a qualidade do serviço e o atendimento, aparece entre os pontos importantes para uma boa experiência do cliente. Você vai conhecer algumas das principais nos próximos tópicos.
1. Pix
O Pix é o modelo de pagamento instantâneo lançado pelo Banco Central para ocupar o lugar das transferências tradicionais. Aqui, não há limitações de horário, e a ideia é bem pouco burocrática. A única exigência para realizar transferências é preencher um número chamado de “chave Pix”. Normalmente, o CPF ou o número de telefone.
As transferências acontecem em até 10 segundos, e não há as limitações dos antigos TED e DOC, como as restrições em transações noturnas. Ainda, os pagamentos no Pix estão livres de taxas para consumidores. Algumas instituições até mesmo isentam Pessoas Jurídicas.
“Pix” é um nome, não uma sigla. Isso significa que não há significado específico, como TED e DOC. O nome foi adotado pelo Banco Central por ser curto e facilmente associável à tecnologia, graças à semelhança com “pixel”. Com a adoção, a tendência é fazer com que os consumidores circulem com menos dinheiro físico.
2. Débito
O débito é outro meio que reduz a circulação de dinheiro e é a opção principal de muita gente por efeito da segurança. A transação acontece no momento da compra, e o dinheiro é debitado da conta. Por isso, é diferente do crédito, que segue a ideia de um empréstimo. Nesse caso, os pagamentos no débito acontecem por meio de uma máquina de pagamentos.
Aqui, o dinheiro é imediatamente transferido entre as contas. Os cartões também permitem a retirada imediata de dinheiro, a partir dos caixas eletrônicos. Embora a maior parte seja de plástico, existem os modelos de metal. O pagamento é feito de forma simples, a partir da inserção do cartão e da digitação da senha.
Um ponto forte dos cartões de débito é o fato de servirem como uma forma de interação entre correntistas e bancos. Isso porque é possível ir a um caixa eletrônico e consultar informações inserindo o cartão. Você pode conferir o extrato, o saldo, as transferências e várias outras informações.
3. Dinheiro
Embora o seu uso nem sempre seja encorajado, o dinheiro em espécie ainda aparece em muitos ambientes. A razão é o fato de existir uma boa parcela de cidadãos desbancarizados ou que estão habituados a consumir em estabelecimentos cujos produtos têm valores baixos. Se a vantagem é a liquidez, a desvantagem é a falta de segurança.
Ainda que um estabelecimento precise estar pronto para receber dinheiro vivo, não pode depender unicamente dele — já que muita gente tem preferência por meios eletrônicos. O termo “dinheiro em espécie” não diz respeito apenas às notas, mas às moedas também. Uma tendência que tem sido prevista desde os anos 1980 é a “cashless society”, ou sociedade sem moeda física.
Nesse modelo, o dinheiro em espécie cai em desuso e todas as transações são feitas de forma virtual. Aqui, débito, crédito, transferências eletrônicas e moedas digitais ganham protagonismo. Embora seja uma tendência forte, ainda não se concretizou completamente na maior parte dos países.
4. Crédito
O pagamento no crédito é popular e tem crescido com a chegada dos bancos digitais e o crescimento do e-commerce, já que é o meio mais comum no mundo digital. O modelo permite o parcelamento e funciona como um empréstimo fornecido pela instituição financeira. Por isso, é útil principalmente para clientes que querem fazer compras com valores altos.
Assim, produtos como eletrodomésticos costumam ter um apelo grande ao crédito. Durante o parcelamento, os valores não ficam vinculados ao lojista, mas ao banco. Por isso, o valor é garantido mesmo quando o consumidor está inadimplente. Isso faz com que o modelo seja vantajoso, já que permite condições melhores de pagamento sem representar riscos à empresa.
A ideia é diferente do débito por depender de uma conta rotativa com linha de crédito. Assim, os pagamentos são feitos com a emissão de uma dívida. Isso permite a criação de um saldo recorrente de dívidas, compensadas com os juros. Nesse caso, o modelo depende do fechamento de faturas.
5. Boleto
Os boletos costumam ser gerados via software e contam com um código de barras e um número para pagamento. Assim, uma forma simples de quitar a conta é ler o código com a câmera do celular ou digitar manualmente o valor. Seu processamento se dá em até três dias úteis. Uma de suas vantagens é o fato de não exigir uma conta bancária para a transação.
No e-commerce, a ideia também tem vantagem por garantir o pagamento por clientes que ainda não têm um cartão de crédito registrável online. O boleto tem data de vencimento e depende especificamente da ação do consumidor, ou seja, uma venda não é garantida até seu pagamento. Esse é um detalhe em que vale prestar atenção na hora de registrar entradas e saídas de produtos.
O pagamento pode ser feito em agências, caixas eletrônicos, supermercados, lotéricas e até por aplicativo. Assim, o papel conta com alguns campos, como “banco”, “pagador”, “valor”, “código de barras” e “vencimento”.
Conhecer as formas de pagamentos é importante para dar opções aos clientes na hora de adquirir produtos e serviços. Com o dinheiro em espécie perdendo força, a tendência é pagar pelas máquinas ou por meios como o Pix.
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