Nas empresas sem integração com software, é comum que cada equipe dependa de um grupo específico de aplicações diferentes.
O pessoal das vendas lida com a área de CRM dentro da empresa, enquanto o do marketing interage com alguma plataforma específica para redes sociais. Já o pessoal das finanças talvez tenha um ERP ou um sistema de pagamentos.
Embora as pessoas utilizem esses apps de forma recorrente, seu uso não é completo. As informações demoram para ir de um ao outro, ou sequer vão. Não há integração de dados.
A integração com software trabalha para conectar uma aplicação a outra. Isso normalmente se dá por APIs. Quando se conectam, os sistemas fazem trocas em tempo real. Veja como funciona.
Como a integração com software funciona?
As aplicações tornam a vida mais fácil e solucionam vários tipos de problema. Há softwares para todo tipo de coisa, mas a questão é como sincronizar seus dados. É para isso que a integração com software existe.
Sua função é facilitar a vida de quem administra um negócio. Uma integração inclui a combinação de partes de software para trocar dados isolados. Esse é um desafio comum que as marcas enfrentam, pois a maior parte das aplicações não se conecta entre si.
Assim, são ilhas de dados. Tudo funciona de forma mais lenta do que se os dados estivessem juntos. Algumas marcas optam por softwares proprietários, feitos em casa. Como isso é mais custoso e demorado, a opção por sistemas de gestão se torna mais comum.
Como implementar a integração com software na empresa?
Reflita sobre o tipo de integração que você quer. Algumas marcas optam por aplicações baseadas na nuvem, de acordo com suas necessidades de negócio. Caso opte por uma solução interna, você precisará de um bom investimento em uma equipe de engenheiros e desenvolvedores para ajudar na sua arquitetura.
Já as aplicações baseadas na nuvem costumam ter uma API pública. As APIs são os pontos de conexão entre os softwares. Há alguns tipos de interação possíveis, como:
- nativas, criadas com o software;
- de terceiros, criadas por desenvolvedores independentes;
- personalizadas, feitas manualmente a partir das APIs.
Outro ponto de análise é o tipo de dado. Veja qual parte dos seus dados você precisa combinar. Às vezes, as aplicações que você quer unir usam termos diferentes para se referir a mesma coisa.
Quais são as melhores práticas?
Comece pelo objetivo. Reflita sobre o que quer alcançar com a integração. Isso ajudará a manter seu foco no que realmente faz sentido. Garanta que a integração se alinhe com sua estratégia. Tenha também as melhores ferramentas a seu dispor.
Escolha softwares flexíveis, de empresas confiáveis. Os melhores são os intuitivos, bem documentados e com bom suporte técnico. Um ponto que não pode ser negligenciado é a prioridade dos dados. Defina quem se responsabiliza pela privacidade, conformidade e segurança digital.
Garanta a proteção dos dados. Quando o processo já estiver funcionando, monitore-o. Isso é útil para achar problemas. No início, faça pequenas auditorias para ver se a integração com software está funcionando. Caso precise, realize ajustes.
Quais são os benefícios da integração com software?
A integração com software faz com que aplicações independentes funcionem juntas. Ela orquestra os dados para trazer produtividade. Também ajuda na tomada de decisão, evitando as ilhas de informação. Nos próximos tópicos, você entenderá o porquê disso.
1. Simplificação da tomada de decisão
A integração de dados traz uma visão completa. Com ela, você simplifica as decisões. Ela exclui a necessidade de migrar entre diferentes softwares para obter dados. A tomada de decisão é um processo cognitivo importante e trabalhoso, que envolve a seleção de um curso de ação entre algumas alternativas.
2. Ganho de produtividade
A integração com software traz um ganho na produtividade. Isso é útil quando você precisa inserir as mesmas informações várias vezes, em diferentes sistemas. O processamento se torna mais simples. Não há a necessidade de alternar entre os programas.
3. Incentivo à colaboração
Para que as equipes trabalhem juntas, é preciso que se comuniquem. Só que, se os programas não dialogam entre si, essa tarefa fica difícil. A integração com dados torna as coisas mais transparentes e faz com que as pessoas possam acessar as informações mais rápido.
4. Economia de tempo
Quando há vários processos para atender os clientes, cada um com decisões tomadas manualmente, tudo fica lento e difícil. A integração abre caminho para automatizar tarefas. Os fluxos de trabalho resolvem tudo por conta própria, com dados observáveis no mesmo lugar.
5. União de sistemas diferentes
Cada área tem suas próprias ferramentas para resolver problemas. A integração as inclui em um programa completo, com módulos rotulados. Isso ajuda na otimização. Em vez de pagar por infinitos softwares individuais, você pode integrar tudo sob uma mesma solução.
6. Interoperabilidade
A interoperabilidade é a capacidade de várias aplicações funcionarem em conjunto sem restrições. Assim, os vários sistemas de dados interagem. Um exemplo é a indústria de saúde. As trocas de informações permitem que dados clínicos sejam transferidos eletronicamente.
7. Confiabilidade dos dados
Os dados são as coleções de valores que transmitem informações. Eles descrevem fatos, qualidades, quantidades, estatísticas e outras unidades de significados. Ao unificar os sistemas, você diminui os riscos de dados imprecisos. Dessa forma, trabalha com um só ponto de vista e elimina valores conflitantes.
8. Aumento de qualidade das análises
Os dados ganham força quando você os reúne no mesmo lugar. Aqui, dá para juntar as múltiplas fontes e usá-las para olhar tendências e tirar conclusões. A multifuncionalidade das suas ferramentas cresce, já que você pode aproveitá-las de outra forma.
9. Simplificação da estrutura de TI
Executar vários programas separadamente leva a estruturas de TI complexas. A operação fica inacessível para quem não tem muita intimidade com a tecnologia. A integração com software ganha pela simplicidade. É o que faz você depender menos da equipe de TI.
A tecnologia por trás de pequenas empresas é uma coleção fragmentada de programas para tarefas individuais. Os dados ficam dispersos, alguns isolados na máquina de pagamentos. A integração com software é útil para que você saiba a direção que sua marca segue.
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